as chatices do trabalho e do transtorno que é estar sem mail

a peninha pelo desgosto do chumbo do infante no exame de condução: demasiado à vontade - tao igualzinho a mim!  (tenho pena do nosso bolso ) 

e ainda os Zz#!&x?$!!="xZ@€ dos assaltos de pensamentos primários de dor/pena-de-mim para os quais já não há pachorra

tenho mesmo que conseguir a voltar a estar mais zen, mais no presente. penso mesmo que o caminho volta a passar pelo tomar consciência e agradecer de todas as bençãos e alegrias da minha vida actual

e assim, hoje estou grata, porque já quase, quase que não me dói o joelho, porque o D. chumbou por uma distracção e não por conduzir mal - o que me deixa mais confiante - porque é obrigado a ter mais aulas de condução e o pai e eu andaremos com ele também para practicar, conclusão: vou ficar mais descansada quando passar o exame e sair para a estrada sozinho. agradeço porque tenho a mana disponível com seu carrão para me ajudar a carregar mobília para desejada renovação do meu quarto  e o dia ainda não acabou!

as tais coisas boas que sempre nos ocorrem

a minha barriga está quase totalmente flat  

o oftalmologista diz que meus olhos estão bem, que em 3 anos as dioptrias aumentaram poucochinho 

uns amigos distantes desafiaram-me para jantar, amanhã almoço com um grupo de bons amigos 

infante anda satisfeito, diz que a estudar bastante, e o corte de cabelo ficou-lhe muto bem 

bom fds 

Setembro foi um corropio de actividades culturais e sociais - foi bom 

Outubro foi uma tristeza infinda 

Esta primeira quinzena de Novembro está a ser melhorzinha (e este termo "zinho") aplica-se mesmo. Longe da vista/vida longe da dor mas sei que ainda vêm por aí mais pancadas, sei que não me curei. Agora já consigo afastar os pensamentos doídos quando querem aparecer, mas hei-de me cruzar com eles, ou hei-de ficar a saber de alguma saída/evento qualquer e trás, lá virá o soco. Talvez já não seja tão forte, espero.

De qualquer forma realizei que já estou em condições de ser mais activa no caminho de voltar à superfície. Não sei como concretamente ... talvez retomar a actitude de reconhecer o abençoada que sou através das pequenas coisas do dia-a-dia

Juntei um grupo restrito de amigos que nestes quase 10 meses me ajudaram muito através da sua disponibilidade e ombro para me ouvirem desabafar, ou me brindaram com palavras sábias ou me desafiaram para as mais diversas actividades e me "distraíram". Sou uma sortuda e ontem apeteceu-me reuni-los e com um bom tinto agradecer, brindar e passar umas horas na converseta boa