que merda que aquí chegámos! que cliché. que tristeza sinto
das poucas certezas que tenho é a de que se deve sempre conversar. SEMPRE!
e se não fôr possível proferir as palavras frente a frente, para que haja também a ajuda da linguagem do resto do corpo, que se tenha pelo menos o encadear das palavras com os termos que conseguirmos escolher como os mais adequados. e que contem as hesitações, as repetições e os gaguejares e as correcções. TUDO! menos a troca de palavras via as onmipresentes msg/sms de hoje, onde a maior parte das vezes se escreve a correr, onde o diccionário altera as acentuações e substitui termos, onde a maior parte das vezes nem há tempo para a pontuação tão necessária ao correcto entendimento.
dum mesmo facto, para não falar duma sequência deles, há sempre mais do que um ponto de vista e entendimento. as confusões, mal entendidos, desassossego, complicações e dor que dessa falta de frontalidade podem advir são uma pena. e tantas vezes excusáveis! uma pena mesmo.
a partir daí ... pode ser ribanceira a baixo ...