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primeiro admitir com honestidade e frontalidade o erro (o tal da pata na poça até ao pescoço)
deixar fluir as emoções, os arrepios, o peso no peito, o esvair da vitalidade, os pensamentos obsessivos e constantes de todos os cenários péssimos, do desastre que aconteceu
enfrentar a pior possibilidade - a do fim. que traz um susto e medo de morte; um péssimismo gigantesco mas também um certo alívio - inegável
com alguma racionalidade, muito empenho no foco INDISPENSÁVEL nestes dias seguintes (mais de uma semana ainda), muito difícil porque a cabeça saltita de desgraça em desgraça
aceitar? como?! perdoar-me?! como?! pus em perigo o meu futuro e o do meu filho. estou velha e cansada de muita coisa e farta, muito farta de tanta coisa mas mesmo assim... indisculpável. outro tema que só resolverei com a ajuda do passar do tempo.