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se hace camino al andar

se hace camino al andar

... e ainda

... e consigo paz do exteriorizar e assim exorcizar destas emoções.

e do facto de poder ter um dia ao sabor da minha vontade e do D, sem compromissos e sem pressão do "devo" .

porque devo ir à cave arrumar um monte de coisas e acabar de passar-a-ferro e talvez visitar pais e aproveitar para tratar de papelada da casa e ... ...

mas estou a deixar fluir, ao sabor do meu interior e tenho todas as possibilidades e sem sentimentos de culpa (e amanhã já é sexta e tenho mais tempo ainda e mais possibilidades, yesss!)

"treinar para ser feliz" Stefan Sagmeister

publicado às 17:32

aplicando o aprendido

... é um super exercício pensar na equação da felicidade porque hoje a emoção começou por ser de ciúme.

algum ciúme do casal de amigos que está de férias a fazer o que eu gostava de andar a fazer com H em continuando casados: a viajar de carro a dois por lugares bonitos. a vida a dois, cúmplice, dos que já meio "despacharam" filho

e depois alguma dor de ciúme quando soube que H, coincidência, está de férias, a fazer o mesmo, a viajar por aí com a nova gaja.

exercitei a vontade de não sofrer, de estar mindfulness. dei graças pela companhia do infante que queria ver mesma exposição que eu (uauuu!). mais graças por esta ter sido estupenda e o dia bom. 

 

 

publicado às 17:22

a equação da felicidade

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entrevista  e explicação da sua equação 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

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... interessante, entre muitos outros raciocínios e definições, a relativa à dor e sofrimento ...

pensei na dor física de dar a luz e como não conseguímos voltar a sentí-la - graças aos deuses! e assim a humanidade pode continuar 

sofrimento é o perpetuar da dor emocional, é a sua recordação, o reviver da situação e o eventual entrar em espiral descendente... mas é uma escolha. podemos parar de várias formas e através de vários métodos

 

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- dar prioridade à felicidade

-  investir na felicidade

- empatia para partilhar felicidade

publicado às 07:37

destrinçando emoções e sentimentos #6

 

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estou cansada. emocional e físicamente

a asma da mãe, a ângustia de quem assiste, a impotência e o trauma de infância.

acordar cedo, ambulância, horas de urgência.

acordar cedo para viagem. deitar tarde. dormir pouco.

acordar cedo D. com febre.

os fins de dia com a recolha da fisioterapia, as visitas e a tensão a que me sujeito nelas. as ídas à farmácia e todas as minhas tarefas domésticas de fim de dia a trouxe mouxe.

todos os colaterais que requerem coordenação entre os 4 e decisões. não tenho paciência, não tenho foco. quero fugir. mais horas de limpeza, quem? as férias grandes dos apoios ... ...

a necessidade de ter um par de horas minhas, de relaxe, levam-me a deitar tarde - circulo vicioso de cansaço.

cada dia a sentir mais necessidade de estar em casa, deambulando pela casa nas tarefas inanes, imbuindo-me de silêncio e tranquilidade (de tudo em ordem e em dia) e dando espaço à criatividade que vem com a paz interior. quero explorar e concretizar os projectos de decoração que afloram

também me cansei com a viagem desejada. também me realizei.

também me cansei com o concerto desejado. também me realizei.

amigas à volta em desafio que preciso. amigas disponíveis. IMPAGÁVEL

boas leituras que me fazem bem à alma.

apesar dos pesares, a viver tanta coisa de boa

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*Photo by Cristiano Betta; licensed by Creativecommons.org

 

 

publicado às 15:27

destrinçando emoções e sentimentos #5

via Sofia Castro Fernandes

 

«No que me é dado a escolher, só recuso viver aquilo que sei que vai magoar-me na certa. Dantes, fazia diferente. Agora mudei. Aprendi. O tempo e a vida vão-nos ensinando umas quantas coisas e fazem com que percebamos que não vale tudo e que o coração é um órgão muito importante, que não é só veias e artérias e cenas. O medo, a perda de ingenuidade, a recusa, nem sempre têm um efeito paralisante. Podem ser sinal de preservação, podem ser uma afirmação de que, lá está: não vale tudo.» ligeiramente adaptadas as palavras da  Mar Queirós de Araújo 

 

«tudo passa, mesmo quando parece que nunca mais. e o tempo começa a cuidar de nós quando decidimos seguir em frente. a vida muda quando decidimos não precisar da opinião dos outros mais do que da nossa e o mundo gira quando não nos encolhemos no que queremos ser, fazer ou dizer com medo do que os outros vão dizer. somos mais leves quando não nos conformamos com a mesmice dos dias, com o mais ou menos, com o vai-se andando. somos mais felizes quando não duvidamos do valor que temos e resgatamos os sonhos que o medo nos mandou guardar numa gaveta. começamos a saber respirar quando não carregamos culpas que não são nossas. e o nosso caminho fica mais iluminado quando abrimos os olhos e percebemos quem merece ficar na nossa vida. tudo começa a dar (mais) certo quando, finalmente, percebemos que às vezes precisamos de ter muita coragem para deixar ir e desistir. e desse dia em diante começamos a acreditar que há lutas que se ganham quando se perde.»  tudo muito verdade. coragem para deixar minha horta. para não tecer conjecturas sobre comportamentos que não entendo. aceitar. deixar fluir a dor e seguir em frente com quem tenho e tenho tantos 

 

«Você não pode escolher tudo que vai viver, mas pode escolher como reagir diante das inevitáveis escolhas que a vida fizer por você. Eu, diante de todas as topadas emocionais que já levei, escolhi sempre aprender quais as lições que elas escondiam. Entendi, depois de muito tempo, que tudo que acontece em nossas vidas tem uma razão. E, essa justificativa se traduz em aprendizado. Sendo assim, hoje, agora, neste segundo, sempre que levo uma rasteira dos dias, reflito sobre aquilo e não mais rejeito desesperadamente. Crescer dói. Não é fácil. Não é simples. Mas a gente pode transformar o caminho da aprendizagem em algo mais leve. Desde que sintonizemos os nossos corações para compreender os desígnios da vida. Afinal, ela sempre cuida das pessoas de bom coração.» matheus rocha   tão mas tão verdade!

 

 

publicado às 16:55

Preciso continuar a fortalecer-me, por todas as razões

a minha forma de pensar é que H ainda não pediu o divórcio porque

- temos a restante dívida da casa por pagar e para quê complicar-nos com divisões de hipotecas

- porque casados eu continuo a beneficiar do seguro médico que tenho via empresa dele e

- obviamente, porque não se quer (ainda) voltar a casar

no dia em que for despedido (porque está à beira de tal há vários anos) e

- saldar o remanente da dívida da casa

- precisar de poupar para pagar seu aluguer

- e/ou estiver mesmo apaixonado e quiser viver/casar-se com ela e, ainda por cima poupa na anterior razão

é directa a regularização da situação, e tem toda a razão de ser.

 

Para então infante já é algo mais velho, nada com ele está confuso e entende tudo, pelo que não há razões para não tratar de legalizar nossa relação, ou inexistência dela.

 

Se este é o tal acontecimento de Fevereiro ou Julho ou Dezembro 2019 ... A grande diferença para mim será apenas "uma grande mudança" ou uma "mudança dolorosa"? Depois de tanto tempo gostaria fosse apenas "grande", gaita! É muito tempo a trabalhar para ultrapassar, para seguir meu rumo e as emoções já deveriam estar gastas para então não universo?!

(e quais serão as pauladas dos outros dois "trânsitos complicados" do Sr. Plutão? ...)

 

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(uma qualquer tirada da net)

publicado às 12:16

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