... e passou bem. Mesa linda, humildades que não valem a pena! Casa quentinha e acolhedora O jantar estava bom e o ambiente também. A circunstância e idade dos pais não perdoa e saem cedo. O P leva-os e não volta - huraño siempre. A sogra aguenta-se pouco e o filho leva-a e, claro, já não volta. Irmã com sono e a poupar-se porque amanhã quer ir dançar. Sobrinha de férias e cansada! sobrava o sobrinho, infante e eu. Arrumei tudo. Amanhã há mais Ao som do bom concerto da 2 a digerir últimas mágoas e tristezas, a tirar preço de 2 presentes 🙄 e a distrair-me porque, sempre igual a mim mesma, se me dá para as elocubracões...

Decidi que vai ser o meu presente de Natal a mim mesma este ano!

E assim , à laia de "cultura geral"/bonding time/loucura, vou ler uma história com o infante cada noite

(é loucura porque ele tem 18 anos, é loucura porque estou sempre numa de o fazer ver como as mulheres são para se mimar, respeitar, apoiar e devo estar a ser muita chata! mas creio que já conhece a mãe que tem )

não sei nem há quanto nem quando foi a última vez que vi o H

se eu não sinto a falta dele no dia-a-dia, imagino como andará ele de aliviado e feliz sem me ter por perto e mais ainda porque está encantado com uma nova mulher. deve ser super sentir tesão de novo!

Penso em amigas separaras e em como os ex já eram na vida delas, estão completamente fora, nem se falam, já não há nada a dizer. faz-me uma impressão pensar que um dia não nos teremos nada a dizer, não nos importaremos um com o outro ...

(o que vale é que quando chegar essa altura eu tão pouco me importarei né!)

estou neste espírito

«... dezembro traz com ele o espírito que queremos fazer perdurar o ano inteiro. da generosidade, da bondade, da presença maior, da luz, da união, da dádiva, da comunhão com o que cada um acredita, com a importância do essencial, com a magia do que é invisível e, ainda assim, tão palpável, tão nosso, tão acolhedor. | que fique por dentro aquela sensação de renovação, de limpeza, de tudo o que fica para trás e de tudo o que levamos em frente. | enquanto cá estamos temos sempre mais uma hipótese. sempre.»

de novo as palavras da Sofia que traduzem o que eu sinto e mais não vale a pena escrever