Escolhas
Tudo são escolhas!
Escolhes amar ou desistir. Perdoar ou continuar ressentido. Ficar ou partir. Ser feliz ou infeliz
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Tudo são escolhas!
Escolhes amar ou desistir. Perdoar ou continuar ressentido. Ficar ou partir. Ser feliz ou infeliz
renovo as jarras de frésias que a horta continua a dar e sou feliz
o meu infante e eu temos conversas sérias e os amigos dão-me super feedback do atencioso que ele é
e é do melhor que me podem dizer dele e de como o conseguimos formar
recebemos amigos para jantares de dia-de-semana com o calor que conseguimos ter e dar em nossa casa - creio que damos boa energia a quem cá vem e nos quer bem
O desbordar de mar salgado dos meus olhos toda a sexta-feira deixou-me, já não exausta como em vezes anteriores, talvez por menos emotiva (?) apesar dos pesares, mas de alma um pouco mais lavada. Deixou-me uns passos mais à frente no caminho desse fazer as pazes com o passado que pretendo, melhor, que necessito.
Estou na luta, já não para sobreviver mas para viver plena de novo
ele está satisfeito por já não viver angustiado (e tem sentimento de culpa por ter sido ele a acabar) eu estou triste por ter acabado
Acordei bem mas agora estoy de los nervios
Concentração no trabalho, no presente - mindfulness. Pensar no bom e divertido almoço que terei e, sobretudo, realizar que o máximo que a conversa me pode fazer é magoar, mas penso que já não pode ser tanto como no início pois já passaram quase nove meses! (tenho medo que doa tanto como se tivesse acontecido ontem)
"... As mortes, as perdas, as rupturas, as separações, as mudanças repentinas, os lutos, os divórcios, o ficar desempregado, os acidentes e os diagnósticos brutais são acontecimentos cujo impacto só pode ser absorvido num tempo demorado. Somos capazes de nos manter funcionais e até hiper activos, super eficazes e colaborantes, mas sabemos que caminhamos sobre facas. Algum dia virá em que a dor dói mesmo. Nesse dia caímos na conta de que precisamos de nos dar tempo e realizamos que não podemos exigir demasiado de nós próprios. Nem dos outros. Cada um faz aquilo que pode e sabe, ainda que isso nos possa parecer pouco ou inconsistente." in crónica Dar Tempo ao Tempo da Laurinda Alves.
Amanhã acontecerá a conversa que ando a precisar e a pedir, pelo menos desde há 3 meses. Quero estar mentalizada e aberta para aceitar o que vier, embora também vá perguntar e dizer de minha justiça.
Preciso, se não rebento! mas gostaria que o meu espírito fosse esse, o de que "cada um faz o que pode e sabe, ainda que isso nos possa parecer pouco ou inconsistente".
E das duas uma, ou penso nisto porque me estou a defender porque já considerei que não vou ouvir nada do que queria e vou apanhar um baque e uma baita desilusão, ou estou muito zen, muito prá frentex, muito evoluída e considerada... on verá!
«... vamos descobrindo que a pergunta certa para (quase) tudo é para quê, e não porquê ...»
e se eu lhe perguntar para quê? acho que ele não vai saber dizer-me ... acho que não terá coragem de me dizer: para ser feliz
mas se eu perguntar por quê? acho que sei a resposta - porque já não aguentava mais!
... e continuo a não entender COMO ali chegou, COMO alí deixou chegar (e eu também)
e continua a doer pra caraças!
Depois dum dia cheio de trabalho, passar pela horta, conversar com dois vizinhos, aprender que já era hora de apanhar as batatas e juntar isto
foi algo que me deu um prazer tremendo, estava que nem miúda à procura dos ovos da Páscoa!, autêntica caça ao tesouro 😍
e vim para casa de cesto cheio para a sopa e salada do jantar
Respondi assim mas o que me saiu quando li a mensagem foi: " não te quero mas podes vir às 20:00!" ... se me saem destas respostas só posso estar a melhorar! 👍👍👍